Por Que Necessitamos Ouvir Sermões que Não se Aplicam Diretamente a Nós
Como devemos ouvir um sermão que não se aplica a nós? Como podemos nos beneficiar de uma palestra sobre a ansiedade se não estamos ansiosos, sobre o casamento se somos solteiros, ou sobre a depressão se não estamos abatidos? Estou pregando sobre 1 Pedro, e me deparando com algumas passagens com públicos-alvo específicos — tal como esposas cristãs, muitas com maridos não-cristãos (1 Pe 3.1—6) — todos estes tópicos vitais para cristãos naquelas situações.
Mas será que todos os membros de nossas igrejas podem se beneficiar destas passagens? Será que vale a pena tentar?
A pregação expositiva nos força a nos engajarmos com cada passagem que aparece no fluxo de determinado livro bíblico. Talvez seja dirigida a escravos do século I. Talvez seja sobre pais ou mães. Ou pode até ser para aqueles...